Sobre esta Campanha
Se locomovendo com a ajuda de um andador e com a fala debilitada, Fabiana de Oliveira Zelenato foi diagnosticada com esclerose múltipla progressiva no início deste ano, aos 44 anos. Diabética(tipo 1), há 6 meses vem lutando contra a realidade de uma nova doença e, dois anos pra cá, está ficando mais fraca. Ela até costurava para poder vender, mas já não consegue mais. O dilema agora é a busca pelo medicamento receitado: injeções semestrais de Ocrelizumabe que custam, cada uma, em torno de R$ 60 mil, e não estão disponíveis pela farmácia de alto custo do governo estadual.
Fabiana é minha tia, mas, apesar de ser minha tia, me criou como uma mãe. Fez muito por mim. Chegou a minha vez de retribuir.
O medicamento que ela precisa são injeções muito caras, custam em média R$ 60 mil cada dose.
Entramos com uma advogada, que está ajudando de forma voluntária, contra o Ministério da Saúde para poder conseguir o medicamento. Infelizmente, com essa pandemia nada está sendo feito e ela está perdendo os movimentos do corpo a cada dia. Já não consegue fazer atividades básicas, como tomar banho sozinha.
Me ajudem. Não posso deixar que ela perca seus movimentos.
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