Nossaantologiaeoutrasbossas | Campanhas | Campanha do Bem
R$ 0,00 neste mês
Total Arrecadado: R$ 0,00
Meta Mensal: R$ 1.000,00
0%

Sobre esta Campanha

Escrevo poesias desde os oito anos de idade, agora quero tentar publicar meu primeiro livro físico.

A média para publicar está entre 8 e 13 mil reais.


Tenho esses sambinhas canção que boto fé que em forma de poema podem ser musicados:

Samba canção paulista


Para você meu amor meu samba é pauleira

Samba de bamba para paulista

Teu requebrado pecado que quebra a banca

O coração que balança no remelexo da Baiana Soteropolitana

Teu samba quebrou a banca

Quebrou meu coração

Por isto faço canção 

Quebrastes o vidro da desilusão 

De George Orwell os bichos da revolução 

Tu escorregas das minhas mãos 

Feito teu corpo esculpido

Em pedra sabão 

Quebra-quebra a banca do bicho

Deu Pavão na cabeça 

Este amor pavor

Preciso te amar por favor

É de você que vem meu irmão o sangue venoso

O beijo gostoso

O travesseiro sedoso

E o tamborim na mão

Minha mão quer encontrar teu rosto

Meus lábios nos beijos teus

Querem fazer canção 

Quebrastes o vidro da desilusão 

De George Orwell os bichos da revolução 

É que este amor de berço

Nem sei se mereço

Só sei que assoviei

Este samba canção.


Antonio Marcos Abreu de Arruda.


Rio de Janeiro. RJ



Samba do par romântico 


quando a lágrima cair 

a chuva vai partir

meu amor pela porta sair

a Primavera chegar

com flores para te ninar

aconchego do teu nego

do teu amigo, o velho mar

beijo o molejo 

da onda do mar

vem à casa de alma minha

vem brejeiro pra me amar

cantar canções dum amigo

fazer amor contigo

quase um bolero consigo

a luz lunar


Antonio Marcos Abreu de Arruda


Samba quebra-queixo  


Quebra e requebra a ceroula 

Quebra-quebra rebola crioula 

E o bico do teu beijo beija-flor

É d'oiro

Quebra-quebra onda balança 

Navio no mar


Quebra-quebra requebra feito criança 

Quebra-quebra Quebra-cabeças 

Rodin, o homem que pensa

O pensador


Quebra e requebra onda do mar

O pescador

Quebra-quebra a ave Esperança 

Meu sorriso de infância 

O mar já levou


Antonio Marcos Abreu de Arruda


Samba da nega fulô


Ô nega do Santo

Que santo é esse

Que a saia levanta

Que o cabelo teu assanha

Que Santo Ogunhê

Do quererê 


Ô minha nega fulô

Me dê logo um alô 

E depressa me diga

Ô nega do Santo

Que Santo é esse


Teu pai é Ogum

Ele canta em nagô

Sim sinhô sinhá 


Tua boca tem mel

Teu céu da boca

Meu amô


Ô nega que Santo é esse

Do samba que ensaboa 

A roupa da nega louca

Ô nega que Santo é esse

Na cristaleira

No cristalino

No teu olho o olhar

Do amor do amar


Ô nega do Santo 

Que Santo é esse

Que Santo é esse

Que Santo é esse?


Antonio Marcos Abreu de Arruda


Sambinha do amor meu


amor amor amor meu

teu mel favo afago 

no abraço teu

amor amor amor meu

meu olhar fotográfico 

é só teu

no teu Camafeu


Amor amor amor meu

Minha onda no teu mar morreu 


amor amor amor meu 

amar no mar amor meu

o sapato no coração meu


amor amor amor meu

beleza, a tristeza lágrima 

amor amar no mar meu

a bomba sanguínea máquina 

dos Colibris Prometeu


Antonio Marcos Abreu de Arruda


Samba pra ele.


É ele, que eu ainda amo

Que seu nome proclamo

Feito um samba canção 

É ele, neste amor

Nesse mar da ilusão 

É ele, que ainda conclamo

Par no meu ímpar 

Mar na canção 


Teus olhos marujo no meu mar

Teus olhos no meu mar a navegar

Teus lábios nos meus passeando devagar


É ele, hoje e sempre

Primavera e canção 

As flores são dele

Os beijos do Beija-flor 

Assovio canção 


São dois olhinhos infantis

Na chuva que me molho

Fazendo canção 

Paraty


É ele, hoje e sempre

Primavera e canção 

As flores são dele

Os beijos do Beija-flor 

Assovio canção 


É ele, hoje e sempre

Primavera e canção 

As flores são dele

Os beijos do Beija-flor 

Assovio canção 


Minha mão beija a dele

Num tango canção 

Meu par em par

Meu camarada

Meu tudo

Meu nada

Meu passarinho canção

Samba em mim


Samba na minha pele

Samba,

Nos meus apelos

Samba,

Nos meus ouvidos

Se faz de amigo

Samba de amigo

Danço contigo

Samba,

Nos meus conselhos

Samba,

Na minha pele

Samba,

Que se rebele 

Samba,

Pra bamba 

O verbete 

Samba amor canção 

Samba na minha mão 

Samba meu irmão 

Samba,

Que a chuva caiu 

do quintal da ilusão.


Antonio Marcos Abreu de Arruda.



Samba pra ele.


É ele, que eu ainda amo

Que seu nome proclamo

Feito um samba canção 

É ele, neste amor

Nesse mar da ilusão 

É ele, que ainda conclamo

Par no meu ímpar 

Mar na canção 


Teus olhos marujo no meu mar

Teus olhos no meu mar a navegar

Teus lábios nos meus passeando devagar



Um sambinha assim, assim ó

Que mexe, remexe e bole

Que mexe, remexe e bole

Que mexe, remexe e bole

Um samba assim amor

Pra você oh, flor!


Este samba mexe as cadeiras

Requebra no gingado 

Não me mate as Trepadeiras

Do muro de dona Celeste

Este samba sincopado

No talher

Garfo, faca e prato

Este samba é pra carioca da gema gemer

É pra dançar feito sapateado

Dá vontade de comer deitado


Dança, samba, a turba santa

Abre a roda na ginga do capoeira

Qualquer rima é besteira

Larga as sandálias de lado

Entra e gira na roda

E vem sambar

Vem comigo amigo

Vem sambar


Fitei o peito do sujeito

Era tambor

Coração na canção 

Só sossego

Só sossego

Só sossego

Um só carinho na minha mão 

Um chamego nego

Abriu um céu de guarda-chuva

Cai não 

O pingo d'água na minha mão 

Cai não 

Ó nego

Teu rosto rupreste 

Tua arte rebelde

Tua rebeldia

Ensaboa de boa 

Beijo de lingua 

Liquidificador na boca

A maré que não traz 

Bela flor

Meu rapaz

Num canto de paz


Um sambinha assim, assim ó

Que mexe, remexe e bole

Que mexe, remexe e bole

Que mexe, remexe e bole

Um samba assim amor

Pra você oh, flor!


Este samba mexe as cadeiras

Requebra no gingado 

Não me mate as Trepadeiras

Do muro de dona Celeste

Este samba sincopado

No talher

Garfo, faca e prato

Este samba é pra carioca da gema gemer

É pra dançar feito sapateado

Dá vontade de comer deitado


Dança, samba, a turba santa

Abre a roda na ginga do capoeira

Qualquer rima é besteira

Larga as sandálias de lado

Entra e gira na roda

E vem sambar

Vem comigo amigo

Vem sambar


Este samba amor

É só teu oh!Flor

Este samba canta a minha dor

Pede licença por favor

Este samba fez-se meu cobertor

Lágrima que escorre

Meu dissabor

Este samba meu amor

É todinho teu oh,flor!

Este samba ateu

Até duvido de Deus

O amor que a mim ele prometeu

É no teu corpo

Que minhas mãos correm

Feito criança e solidão 

Soluço, agonia e solução 

Imagem de teu corpo violão 

Quero tocar este samba canção 

Porque este samba amor

É só teu oh!Flor


Antonio Marcos Abreu de Arruda


nossaantologiaeoutrasbossas.blogspot.com.br


Peço sua ajuda para realizar esse sonho.


Um abraço fraternal.


O autor.


Antonio Arruda.

Mensagens Recebidas de quem já contribuiu

  • <%mensagem.titulo%>

    <%mensagem.criado_em_diff%>
Nenhuma mensagem... ainda.

Quem já contribuiu

  • <%doador.name%>
    <%doador.donate_at_f%>
Nenhum doador... ainda.

Denunciar

Se você acha esta campanha inapropriada ou fraudulenta, por favor nos conte os motivos. Se preferir, você também pode deixar seu contato para coletarmos mais detalhes. O anonimato da denúncia é sempre garantido.

A Campanha do Bem é uma empresa engajada no combate às fraudes na internet.

R$ 0,00 neste mês
Total Arrecadado: R$ 0,00
Meta Mensal: R$ 1.000,00
0%
DOAR

COMPARTILHAR

Copiado!
campanhadobem.com/nossaantologiaeoutrasbossas