Financial literacy - Educação financeira para jovens.

Sobre esta Campanha

Para contextualizar a descrição do projeto, quero fazer uma instrodução conforme abaixo:

     Boa parte dos estudantes brasileiros (53,3%) foram avaliados como sendo abaixo da faixa 2 (mínimo adequado definido pela OCDE), isto é, eles não seriam capazes de fazer, por exemplo^[1] 

(i) aplicar o conhecimento de produtos, termos e conceitos de finanças comumente usados;

(ii) tomar decisões (financeiras) em contextos que são relevantes para eles;

(iii) reconhecer o valor de uma simples despesa;

(iv) interpretar características proeminentes de documentos financeiros do cotidiano; e

(v) aplicar operações básicas, incluindo divisão, para responder a questões financeiras.

Segundo o INEP, os estudantes socioeconomicamente favorecidos (aqueles entre os 25% de nível socioeconômico mais alto) obtém 78 pontos a mais em Letramento Financeiro do que estudantes socioeconomicamente desfavorecidos, equivalente a mais de um nível de proficiência (faixa 2 ou 3) — bem próximo da média da OCDE.

De acordo com os resultados, no Brasil a Educação Financeira ocorre mais frequentemente fora (52,3%) do que dentro (36,4%) da escola. O mais interessante é que os alunos que tiveram melhor desempenho (CF 3, 4 ou 5) foram os que menos relataram a realização de aulas ou cursos sobre educação financeira nas escolas.

Com base nessa realidade, o projeto tem como principal objetivo a elaboração de materiais didáticos, plataforma EAD, castilhas e eventos presenciais como palestras para incetivar os jovens do ensino fundamental e médio a desenvolverem o interesse pela educação financeira, um dos pilares de uma sociedade próspera e saudável economicamente.