Fibromialgia e as suas consequências

Sobre esta Campanha

Oi, pessoal! 

Meu nome é Elaine Buarque, e eu sou uma paciente fibromiálgica desde 2019, com quadro de depressão e ansiedade generalizada. Sinto dores terríveis e, há muito tempo, não tenho um sono reparador. Faço uso de Pregabalina (150 mg), Duoloxetina (30 e 60 mg), Tramadol (100 mg), Escitalopram (10 mg) e Levosine (25 mg). Estou sob açompanhamento do CAPS e faço fisioterapia 2 vezes por semana. Necessito, portanto, comprar uma medicação chamada "Canabidiol", de 200 mg/50 ml; mas o custo desta é muito alto e, devido às minhas incapacidades física e mental, não trabalho e, dessa forma, não gero renda para custear esse remédio.

Além disso, preciso fazer alguns exames, como a polissonografia e o eletroencefalograma: o primeiro, ainda consigo pelo SUS; o segundo, porém, apenas em estabelecimento particular, visto que a minha neurologista quer que eu o faça ora acordada, ora dormindo, por duas horas. Se, por exemplo, recorro ao SUS para realizá-lo, eu o faria em apenas entre 20 e 30 minutos – o que não otimizaria o resultado do procedimento.

Em continuidade, também preciso de uma alimentação diferenciada em razão da hepatite medicamentosa e síndrome do intestino irritável as quais contraí. Sou acompanhada por uma cardiologista, uma fisioterapeuta, uma neurologista, uma psicóloga, uma reumatologista, um gastroenterologista e um psiquiatra. Desde 2020, tenho laudos e luto contra essa doença. Sou hipertensa e, por isso, faço uso de Zart (50 mg) e Hidrocloritiazida (25 mg). Em alguns dias, em decorrência das dores, não consigo me levantar. Sinto fadiga e dores no corpo e na cabeça. Frequentemente, sou socorrida aos hospitais: os meus dias são realmente longos. Ainda há o agravante de que faz 4 semanas que estou com infecção pulmonar.

Desse modo, não tenho uma vida normal há um longo tempo. Nesse sentido, serei grata a quem puder me ajudar e/ou disseminar o meu quadro enfermo e o meu pedido de ajuda. 

Que Deus ilumine a todos!