Vaquinha eleitoral de
Éder Borges
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Sobre esta Campanha

Sou graduando em Gestão Pública e cantor profissional. Iniciei meu ativismo político em 2014, ao perceber o avanço do comunismo no Brasil, que corria sério risco de chegar ao estado que chegou a Venezuela, por exemplo. No mesmo ano, fundei o Direita Curitiba, um dos primeiros movimentos do Brasil, reunindo conservadores e promovendo manifestações pelo impeachment da então presidente Dilma na capital paranaense. Em 2015, já com vídeos de opinião fazendo sucesso na internet, lancei a banda “Os Reaças”, viralizando com um clip chamado “Hino do Impeachment”; com esse trabalho, a música curitibana obteve destaque nacional alcançando grandes veículos de comunicação. Ainda em 2015, assumi a coordenação estadual do MBL (Movimento Brasil Livre) que, com a credibilidade - que na época possuía - chegou a ser considerado o maior movimento de rua do país. Lá, permaneci até 2017. Em 2016, apoiei a Lava Jato, atuando em inúmeras manifestações. Neste ano, fui candidato à vereador pelo partido PSC, onde obtive 4.178 votos, mesmo com uma campanha praticamente sem recursos financeiros. Apesar de obter mais votos do que diversos vereadores eleitos, fiquei como suplente e não exerci o cargo, devido às regras do atual sistema eleitoral. Após as eleições, trabalhei com o deputado Francischini por um ano (quando o mesmo era aliado de Jair Bolsonaro). Em seguida, tornei-me assessor do deputado estadual Coronel Lee, temido “algoz” do MST no estado do Paraná. Após atuar contra invasões de escolas que ocorreram em 2016, divulguei o Escola Sem Partido pelo Paraná, já em 2017. Juntamente com movimentos ativistas, organizei carreatas na campanha presidencial em 2018 e tive minha página de Facebook com mais de 150 mil seguidores cancelada de forma arbitrária; tal absurdo chegou a ser tuitado pelo presidente eleito Jair Bolsonaro. Em 2019, dediquei-me ao trabalho de base com o objetivo de fazer o conservadorismo chegar à lugares jamais alcançados, como as regiões periféricas de Curitiba. Juntamente com o mestre Thai Naja, idealizei o projeto “República da Luta”, que levou artes marciais a cinco pontos da cidade, estimulando a prática esportiva e levando a disciplina marcial aos jovens com poucas oportunidades. O ano de 2020 não tem sido diferente. Trabalhei para a criação do partido Aliança Pelo Brasil, idealizado pela cúpula do conservadorismo nacional. Em meio ao surto do Covid-19, denunciei desmandos e fraudes de políticos oportunistas que visavam sabotar o Brasil. Defendi veementemente o isolamento vertical e a não paralização das atividades econômicas, prevendo o estado de coisas que vivemos hoje: falências, desempregos e desordem emocional, que agravam o impacto da pandemia na sociedade. Após tamanha dedicação a causas nobres, defendendo valores alicerces de nossa sociedade contra pessoas de interesses escusos - que visam nada mais que a destruição da nossa tradição, propagando a criminalidade como conduta aprovável aos nossos jovens - peço a você, caro amigo ou amiga, seu voto e seu apoio nesta luta que não é só minha, mas de todos que amam e zelam aquilo que Deus - nosso Senhor - nos concede a graça de ter: nossa família, nossa religião e nossa propriedade privada.