Coleta Solidária de Reciclagem | Campanhas | Campanha do Bem
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Sobre esta Campanha

História da Maria Divina Freitas

 

Nascida em Lençóis Paulista em 21 de maio de 1953, com 72 anos, massoterapeuta, professora de dança, recicladora a 26 anos, chegou em 1977 (Final de outubro) em Itapevi, com dois filhos, 1 de quase 3 aninhos e outro de 1 e 3 meses.

 

Sua história na reciclagem começa à partir da sua chegada em Itapevi, para a sobrevivência dos seus dois filhos e seu, e para pagar aluguel, de 2 cômodos, naquele tempo não era igual hoje o alge da reciclagem, tudo era muito difícil até de conseguir os materiais e levar o sustento a família, lutou de todas as formas para trazer dinheiro para dentro do seu lar, pegava sobras da feira e de padaria, não comprava nada, mas nunca deixava de levar alimento para seus filhos…

 

Figura 01: Com muita determinação e muito trabalho, Maria Divina na luta.

 

Arrumou emprego na limpadora, do antigo banco Banespa, ao qual trabalhou servindo a copa, foi ascensorista, telefonista e recepcionista. Conseguiu emprego para seu filho com 13 para 14 anos para trabalhar no Banespa como officeboy, até o banco ser vendido pelo governo do Mário Covas, mas mesmo trabalhando no banco Banespa nunca deixou de fazer a reciclagem em diversas casas ao qual complementava a renda salarial.

 

Conseguiu entrar para trabalhar no sindicato de hotéis, no Largo do Arouche, onde permaneceu por 12 anos, mas quando se aposentou foi dispensada, como já fazia reciclagem, se dedicou mais a profissão de catadora, e ainda conseguia levar as crianças na escola ou na escolinha de futebol que as mães pagavam, pois confiavam nela, fez de tudo e ainda faz…

 

Sempre sai de casa por volta de 5:30 h ou 5:40 h se arriscando com a Meriva correndo o risco de levar mais multa do carro, por falta mesmo da documentação, mas a necessidade faz com que ela tenha que arriscar, pois precisa sobreviver nos tempos de hoje!

 

Como sempre utilizou carrinho para trabalhar como catadora individual, saia de madrugada e em um desses dias encontrou seu filho mais velho morto na cama, com celular na mão e  a tv ligada, ver seu filho de 41 anos morto, foi um impacto tão chocante que ela entrou em depressão, não esquece nunca do choque até hoje, depois de 6 anos.

 

Figura 02: Ajuda de amigos conseguiu colocar a Meriva em andamento, e ainda conseguiu colocar a gaiola encima, para transportar mais matérias em Big Bags, agora precisa regularizar os documentos.

 

Ficou com seu carro parado e sem recursos para poder rodar por 3 a 4 anos, o seu Meriva de 10 anos, e continuava sua empreitada na catação, ela ia a pé em porta em porta, para pegar reciclagem, e depois com a ajuda de diversos amigos colocou a Meriva para funcionar novamente, mas aí surgiu mais problemas os documentos para regularizar.

 

Hoje vive de seu salário que não dá para sobreviver e pagar mal a mente suas contas devidos tantas coisas, e dificuldades que surgem com o passar do tempo, com aumento nos supermercados, feiras, e o salário não é compatível a muito tempo, contas e ajudar a família.

 

Vivendo com a reciclagem, já passou por algumas cooperativas, faz eventos, coleta todos os dias, as pessoas também levam na casa dela, faz coleta em pontos fixos como cartórios, supermercados, escolas, e durante a semana coleta também na rua 3 vezes, antes do caminhão de coleta seletiva passar. Faz eventos quando os cartórios e supermercados, e também é convidada para organizar cafés das manhãs, eventos pedidos pelas empresas que ela executa as coletas,  para ganhar mais e para se auto sustentar.

 

E precisa urgente arrumar as documentações, com a ajuda de todos, a Maria Divina vai poder continuar a fazer uma educação ambiental no local aonde reside, com toda a comunidade ao seu redor…História da Maria Divina Freitas

 

Nascida em Lençóis Paulista em 21 de maio de 1953, com 72 anos, massoterapeuta, professora de dança, recicladora a 26 anos, chegou em 1977 (Final de outubro) em Itapevi, com dois filhos, 1 de quase 3 aninhos e outro de 1 e 3 meses.

 

Sua história na reciclagem começa à partir da sua chegada em Itapevi, para a sobrevivência dos seus dois filhos e seu, e para pagar aluguel, de 2 cômodos, naquele tempo não era igual hoje o alge da reciclagem, tudo era muito difícil até de conseguir os materiais e levar o sustento a família, lutou de todas as formas para trazer dinheiro para dentro do seu lar, pegava sobras da feira e de padaria, não comprava nada, mas nunca deixava de levar alimento para seus filhos…

 

Figura 01: Com muita determinação e muito trabalho, Maria Divina na luta.

 

Arrumou emprego na limpadora, do antigo banco Banespa, ao qual trabalhou servindo a copa, foi ascensorista, telefonista e recepcionista. Conseguiu emprego para seu filho com 13 para 14 anos para trabalhar no Banespa como officeboy, até o banco ser vendido pelo governo do Mário Covas, mas mesmo trabalhando no banco Banespa nunca deixou de fazer a reciclagem em diversas casas ao qual complementava a renda salarial.

 

Conseguiu entrar para trabalhar no sindicato de hotéis, no Largo do Arouche, onde permaneceu por 12 anos, mas quando se aposentou foi dispensada, como já fazia reciclagem, se dedicou mais a profissão de catadora, e ainda conseguia levar as crianças na escola ou na escolinha de futebol que as mães pagavam, pois confiavam nela, fez de tudo e ainda faz…

 

Sempre sai de casa por volta de 5:30 h ou 5:40 h se arriscando com a Meriva correndo o risco de levar mais multa do carro, por falta mesmo da documentação, mas a necessidade faz com que ela tenha que arriscar, pois precisa sobreviver nos tempos de hoje!

 

Como sempre utilizou carrinho para trabalhar como catadora individual, saia de madrugada e em um desses dias encontrou seu filho mais velho morto na cama, com celular na mão e  a tv ligada, ver seu filho de 41 anos morto, foi um impacto tão chocante que ela entrou em depressão, não esquece nunca do choque até hoje, depois de 6 anos.

 

Figura 02: Ajuda de amigos conseguiu colocar a Meriva em andamento, e ainda conseguiu colocar a gaiola encima, para transportar mais matérias em Big Bags, agora precisa regularizar os documentos.

 

Ficou com seu carro parado e sem recursos para poder rodar por 3 a 4 anos, o seu Meriva de 10 anos, e continuava sua empreitada na catação, ela ia a pé em porta em porta, para pegar reciclagem, e depois com a ajuda de diversos amigos colocou a Meriva para funcionar novamente, mas aí surgiu mais problemas os documentos para regularizar.

 

Hoje vive de seu salário que não dá para sobreviver e pagar mal a mente suas contas devidos tantas coisas, e dificuldades que surgem com o passar do tempo, com aumento nos supermercados, feiras, e o salário não é compatível a muito tempo, contas e ajudar a família.

 

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