O Dia em Que Alessandro Parou de Andar

Sobre esta Campanha

O Dia em Que Alessandro Parou de Andar

Era para ser um dia normal. Como qualquer outro. Mas uma simples virada de pé deu início a uma sucessão de acontecimentos que mudariam para sempre a vida de Alessandro. 

Ele sentiu uma dor forte. Uma torção, nada demais – pensou. Mas aquela dor não foi embora. Pelo contrário, só piorava. Logo, veio o diagnóstico: uma hérnia de disco. Fisioterapia, repouso, medicamentos… Mas nada parecia resolver. E então, o inesperado: uma trombose aguda. 

A perna inchou, a dor se tornou insuportável. A cada dia, Alessandro perdia um pouco mais de sua liberdade. Até que, de repente, algo assustador aconteceu: ele já não sentia mais as pernas. Tentava se levantar, mas o corpo não respondia. O medo tomou conta. O que estava acontecendo? 

A resposta veio como um choque: Síndrome da Cauda Equina – uma compressão grave dos nervos da coluna. Em questão de horas, os danos neurológicos se agravaram de forma praticamente irreversível. Cada minuto sem cirurgia reduzia suas chances de recuperação.

Mas o plano de saúde negou o procedimento. Alessandro foi colocado em uma fila do hospital público, enquanto sua condição piorava a cada instante. Dois dias esperando uma vaga que não vinha. Dois dias assistindo sua vida mudar rapidamente sem poder fazer nada. 

Sem opção, tomou a decisão mais difícil: se endividar para tentar recuperar os próprios movimentos. A cirurgia foi feita às pressas em um hospital particular. Salvou sua vida, mas não apagou as sequelas. Alessandro agora enfrenta uma longa jornada de reabilitação para voltar a andar e a viver sem a incontinência (urinária e fecal) – tudo isso sem renda e com uma dívida enorme, ele precisa de ajuda. 

O tempo continua correndo contra ele. Cada dia sem fisioterapia reduz suas chances de recuperação. Cada atraso nas adaptações de casa torna sua vida ainda mais difícil. 

Alessandro não pode fazer isso sozinho. Mas juntos, podemos dar a ele uma nova oportunidade. Cada contribuição, por menor que seja, pode dar a Alessandro a chance de recuperar aquilo que lhe foi tirado.

Ele já gastou cerca de R$35.000,00 entre cirurgia, internação e medicamentos. Mas a batalha está longe de acabar. A reabilitação é longa e pode durar mais que um ano. Só nos primeiros seis meses, Alessandro precisará de pelo menos R$100.000,00 para o tratamento especializado (neurofisioterapia e fisioterapia uroginecológica), além de adaptações essenciais para essa nova fase: cadeira de rodas, fraldas, medicações e consultas médicas.

Ele não pode lutar sozinho. Mas juntos, podemos fazer a diferença!

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Vamos ajudar Alessandro a dar o próximo passo!