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Sobre esta Campanha
Eu sou Gabriele, tenho 4 irmãos, e desses 4 irmãos, minha irmã mais velha e meu irmão mais novo estão precisando de ajuda.Vou começar pela minha irmã mais velha, que o ciclone que passou pelo Rio Grande do Sul, deixou a casa dela recém construída, embaixo d'água. Foram 10 anos até ela e o esposo conseguirem um laz pra família deles, faziam menos de um mês que a casa estava 100% construída e que eles estavam morando lá. Foram acordados às pressas pelos vizinhos gritando de que a água estava vindo, não tiveram tempo de nada, apenas pegar meu sobrinho, uma mochila com os materiais escolares dele, e uma que ela levava pro trabalho que continha dentro carteira e uma muda de roupa. Saíram de casa com água nos pés, conseguiram se abrigar na casa dos pais de meu cunhado, e em questão de 30 minutos, quando meu cunhado voltou, já não tinha mais acesso a casa. Eu e meus familiares acordamos com a seguinte mensagem escrita por minha irmã no grupo da família "Bom dia família, infelizmente o nosso sonho está embaixo d'água", nós, a família, que a todo tempo dessa longa conquista, estávamos ali, ansiosos, torcendo pra dar certo, em orações pra que Deus os ajudasse o quanto antes nessa conquista, ficamos de coração partido. Não tínhamos o que fazer, não tínhamos como enfrentar a água! Todos os nossos familiares moram a 40/50 min de onde moramos, perto uma da outra, somente minha irmã e eu. Na sexta-feira em que aconteceu tudo isso, eu fui trabalhar, meu marido não pôde pois trabalhava em obra. Fui, mas com o coração na mão só de imaginar o que estava acontecendo na vida da pessoa que eu mais amo no mundo, minha irmã. No meio da manhã, eles resolveram tentar ir até a casa e tiraram uma foto e nos mandaram, eu no trabalho, grudada no telefone a todo momento, quando vi aquela foto, fui pro banheiro chorar. A todo momento desde que tinha acordado, eu seguia pedindo a Deus pra não ser verdade, pra não estar acontecendo isso na vida da minha irmã, do meu afilhado e do meu cunhado, os grandes amores da minha vida, mas aquela foto trouxe a realidade bem na minha cara, o sonho da minha irmã embaixo d'água. Pedi pro meu marido me buscar no trabalho e fomos levar roupas e verificar se eles precisavam de algo mais, levei alguns chocolates pro meu afilhado, que tinha 7 anos quando aconteceu em junho, em outubro completou 8. Não sabia o que poderia estar passando pela cabeça da minha criança, ao ter que sair desesperado de casa, sem entender nada, vendo os pais dele daquele jeito. No sábado, dia 17 de junho de 2023, eu e meu marido levantamos cedo na missão de ir até a casa e vermos o que poderíamos fazer. A água já não estava mais lá, mas o sonho da minha irmã destruído, sim. Nada foi arrastado, da estrutura da casa, apenas portas e janelas ficaram danificadas pela água, mas o que tinha dentro, tudo ficou embaixo d'água. todos os móveis incharam, todas as roupas ficaram no meio da água suja e da lama. Tinham brinquedos do meu afilhado por toda parte, o sonho deles ali, destruído depois de uma enchente. Nunca vou esquecer de quando no meio daquela manhã, eu mandei uma foto no grupo da família, tranquilizando todos de que eu e meu marido não íamos deixar eles sozinhos e que estávamos lá pra tudo que fosse preciso. Na foto não aparecia nem metade do que era o caos, mas meu cunhado havia deixado o telefone dele com meu afilhado, e a criança que não fazia idéia do que estava acontecendo, agora via por uma foto o estado sa casinha dele e começava a mandar áudio, perguntando o que havia acontecido com a casa dele, pq tava tudo sujo de lama, pq as coisas estavam todas jogadas no chão... Na tarde resolvemos levar ele junto pra casa, pq era a realidade, ele ia ter que saber o que havia acontecido com a casinha dele, e ele, como a criança incrível que é, ajudou a tirar tudo de dentro de casa, ajudou a selecionar quais brinquedos dele estragaram e quais não. E nós, que não tínhamos forças pra e nem palavras pra consolar ninguém, tivemos que ter pra incentivar uma criança de 7 anos de que tudo ia dar certo, mesmo sem a certeza de ia dar. Hoje, 7 meses depois do acontecido, minha irmã conseguiu algumas coisas, conseguiu voltar a morar na casa dela, mas pra isso acontecer ela teve que infelizmente se enfiar em dividas, mais dívidas, pois a casa não foi conquistada facilmente, eles entraram em dívidas pra conquistar o lar deles, como muitos por aí! Além deles adquirirem mais dívidas, eles adquiriram o trauma de chuvas fortes, volta e meia a água chega até os fundos da casa do vizinho de trás e lá estamos nós levantando tudo. Lá está meu sobrinho botando louvor e orando pra Deus proteger a família dele. E depois de tudo isso, ajudamos como podemos, mas nossa família infelizmente todo mundo vive como pode, ninguém tem uma vida financeira boa e estável pra ajudar com valores, cada um nesse momento vive essa luta, graças a Deus ninguém está passando fome, mas desde a enchente, minha irmã tem que escolher entre comer, comprar um remédio, pagar uma conta de água, luz ou empréstimos que fez pra se recuperar da enchente. Nessa vakinha eu não pedindo ajuda de quem não tem, de quem passa pelo mesmo todos os dias, eu peço ajuda de quem tem e consegue ajudar, de quem tem e pode ajudar, de quem tem e não vai fazer 1, 2, que seja 5 reais.Havia dito que meu irmão mais novo também estava precisando de ajuda, pois então... Meu irmão e sua mulher, moram de favor na casa dos pais da moça, ela teve uma filha quando era jovem, teve uma gravidez e um parto extremamente complicados, não tem uma saúde mental estável, causa uma profunda preocupação no meu coração pois ela já tentou tirar a própria vida, mas hoje ela busca muita força no meu irmão, somos eternamente gratos por meu irmão ter encontrado uma pessoa tão maravilhosa, de coração tão bom e tão guerreira! Todos sabemos o quanto não é fácil morar na casa dos outros, tem uns anos que eles começaram a compra de um apartamento pra eles, mas comprar já não é fácil, né? Quem dirá resolver problemas de serviço mal feito, comprar móveis, enchoval, tudo que é preciso pra morar em uma casa. Entendemoz quando dizem "Quem quer, começa de qualquer jeito!" Mas, utilizado palavras de minha própria cunhada, não é certo sair de um lugar que pelo menos ela tem comida, e levar a filha dela pra não ter nada. Eles vivem todos os dias na luta pra tentar comprar que seja uma mesa, um jogo de prato, se livrar de contas, pra poder entrar pro apartamento e realmente viver a vida deles sem se preocupar se vai faltar um arroz e feijão pra filha. Obviamente não deixaríamos acontecer isso, mas eles não querem levar uma criança pra passar trabalho. Eles querem a segurando de que vão morar no apartamento e também vão conseguir se manter e manter uma criança, o que sabemos que não é fácil! Admiro muito os dois por pensarem exclusivamente na menina, em não querer colocar ela em situação de descuido, em não querer colocar ela pra passar necessidade, pq isso é ser mãe, isso é ser um padrasto! Mas a tristeza deles acaba nos afetando pois também não temos como ir lá e fazer um enchoval pra eles pq esse não é o principal problemas, nos últimos meses, quando eles finalmente estavam se preparando pra comprar as coisinhas deles pra poder ir morar juntos, muita coisa aconteceu, muita coisa que eles tiveram que mexer em economias e salários, coisas pessoais, coisas de saúde, e infelizmente tiveram que adiar de novo tudo, mais uma vez! Então, essa vakinha é pra ajudar duas famílias que só querem voltar a viver com paz no coração de que estão comendo e vivendo sem escolher comprar uma arroz e um feijão, ou oagar uma conta de água ou luz. Essa vakinha é pra trazer de volta a tranquilidade do coração deles e a felicidade em viver! Eu amo a minha família mais que tudo, e eu juro que queria ter condições de ajudar eles e não precisar recorrer a isso, mas aqui estou eu, pedindo ajuda a quem pode ajudar! Desde já agradeço por quem ajudar! Quem quiser entrar em contato comigo pra saber sobre todas as situações, estou aberta a conversar.
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